domingo, 14 de abril de 2019

Livro Inclusivo: Ana e as Formas


Olá
Postaremos agora nosso Livro Inclusivo que foi produzido em conjunto pelos alunos da turma de Educação Especial Noturno do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas, sob orientação da professora Maria Dolores Fortes Alves. Deem uma olhada, ficou lindo.


Capa

Pág. 1

Pág. 2

Pág. 3

Pág. 4

Pág. 5

Pág. 6

Pág. 7

Pág. 8

Pág. 9

Pág. 10

Referências

Capa e Pág. 1
Grupo 7
Danielle Fernanda Lopes Matheus Dias
Manoa Pereira Vitorino Martins
Mariana Tenório da Silva Lima
Raíssa Anselmo da Silva

Pág. 2
Grupo 9
Aline Alves Laurentino
Bruna Larissa Santos da Rocha
Carla Deysiane da Silva Emidio
Jacione dos Santos Nascimento
Neuma Carla de Oliveira Miranda

Pág. 3
Grupo 10
Ana Clara da Silva Fernandes
Enaura Cristina da Silva Santos
Everlane Roberta Rodrigues de Oliveira
Rosivaldo José dos Santos

Pág. 4
Grupo 1 
Alexandra de Lima Oliveira
Cristiane Gonzaga da Silva
Luana Yhara Freire da Silva
Cristina Itylane
Edla Alves Brasil
Dálete Priscilla de Albuquerque Pessoa

Pág. 5
Grupo 3
Aracelle de Lima e Silva
Maria Vitória Ferreira Silva
Maíra Avelino da Silva
Poliana Santana Xavier de Souza.

Pág. 6
Grupo 2
Bruna Regina  da Silva Lima
Samyra da Silva Santos
Rosane Batista de Souza
Alice Rany Cândido Balbino
Géssica Catarina França Gomes

Pág. 7
Grupo 5
Janaína Eliziário da Silva Souza
Josué dos Santos Souza Eliziário
Geane Maria da Silva Costa
Malba MAria da Silva Santos

Pág. 8
Grupo 6 
Cínthia Souza Silva França
Ítala Maynara Teixeira
Ivannilton Adelino de Oliveira
Kíssila de Melo Santos
Laudicéa Santos de Castro

Pág. 9
Grupo 8
Eryka Karollyna Leite dos Santos
Ilton Cesar Mendes da Silva Oliveira
Vitória Cristina Pereira de Oliveira Silva
Monyque da Silva Alves
Natália do nascimento santos
Lucicleide Guedes dos Santos

Pág. 10
Grupo 4
Aldamir Miranda da Silva
Dayana Silva de Andrade
Ercília Darling Amâncio Silvestre Martins
Maria Yasmim Almeida da Silva.

sábado, 13 de abril de 2019

Olá para todos que acompanham o Blog ABC Inclusivo, gostaria de agradecer às antigas colaboradoras desse Blog:
Bruna Larissa
Carla Deysiane
Aline Laurentino

Obrigada por toda a colaboração meninas.

Fonte: https://www.radioclubejoinville.com.br/11-de-janeiro-dia-internacional-do-obrigado/

Intervenção para uma criança com TEA no ambiente escolar


Produzido por:
Danielle Fernanda Lopes Matheus Dias
Manoa Pereira Vitorino Martins 
Mariana Tenório da Silva Lima
Raíssa Anselmo da Silva

Olá!
Hoje iremos apresentar um estudo de caso, sobre uma criança do maternal II, de uma determinada escola, ele é um aluno com TEA (Transtorno do Espectro Autista), conceituado como “[...] um transtorno global do desenvolvimento, que afeta áreas do cérebro que comandam a comunicação e a interação [...]”. (TELES, CRUZ, SOUZA. 2017, p. 153). Iremos chama-lo de Felipe para preservar sua identidade. Felipe tem dificuldades de interação com seus colegas, mas gosta de brincar com alguns brinquedos, porem quando as outras crianças tentam reunir-se com ele e querem compartilhar os brinquedos, Felipe não permite interação com os colegas em momento algum, nem tão pouco dá atenção as rodas de conversas que a professora propõe. Quando isso acontece a professora deixa Felipe de lado brincando apenas com os brinquedos preferidos, por não conseguir chamar a sua atenção, por outro lado as outras crianças sentem-se incomodadas por ele continuar a brincar, enquanto os mesmos tem que fazer outras atividades, como por exemplo ficarem sentados por um tempo determinado participando da roda de conversa.
Então a partir dessa situação problema iremos dar quatro possíveis soluções para ajudar a professora a lidar com Felipe e seus colegas.

Fonte: Cartilha: Autismo: Uma realidade por Ziraldo, p.10

1.      Roda de Conversa
A Roda de Conversa se revela um espaço de dialogo, importante ferramenta de intervenção, pois, possibilita a comunicação, resultando em reflexões sobre o reconhecimento e o respeito ao outro, estimulando a participação coletiva. Ela auxilia na construção de um ambiente acolhedor para a diversidade.
Por esses motivos pensamos que a professora deveria fazer uma roda de conversa com seus alunos explicando sobre a condição de Felipe, estimulando que as crianças brinquem com ele e o respeitem quando estiver brincado fora de hora. Neste momento ela pode trabalhar as diferenças com as crianças e o respeito não somente ao Felipe, mas a todos. Para tentar fazer com que Felipe participe, a professora pode fazer atividades nessa roda que Felipe goste, para que ele se sinta a vontade com ela e com os demais colegas. Ao finalizar a roda, solicitar que as crianças desenhem sobre o que conversaram.
Ao desenvolver o projeto de intervenção na turma, o foco é proporcionar praticas de reconhecimento do outro, a fim de quebrar algumas barreiras, para poder criar um ambiente amigável para as crianças. Todas elas terão a oportunidade de participar de diferentes situações de aprendizagens, num processo ativo de construção de significados e expressão.

2.      Atendimento Multidisciplinar
A segunda intervenção que pensamos para ajudar tanto Felipe, quanto a professora e seus colegas, como ele já é diagnosticado com TEA, supomos que ele tenha passado por médicos e psicólogos, contudo como Felipe apresenta agressividade, seria necessário que a professora juntamente com a coordenação pedagógica chamar os pais para um diálogo sobre o que tem acontecido em sala e solicitar deles um acompanhamento médico (caso não o façam) para acompanhar a questão da agressividade dele. E caso os pais afirmem que esse acompanhamento é realizado, solicitaríamos a avaliação de uma equipe multidisciplinar, com a autorização dos pais, para que esta equipe faça um relatório de Felipe, para que seja enviado ao médico da criança.
Sobre o acompanhamento multidisciplinar no processo de inclusão de Felipe, concordamos com os autores Teles, Cruz e Souza (2017, p. 167), quando afirmam:
[...] que estimular precocemente todas as áreas adaptativas, com profissionais especializados, trabalhando em conjunto por meio de uma equipe multidisciplinar, é um caminho para o tratamento efetivo do TEA. Entendemos que os benefícios da estimulação precoce, a prática de atividades físicas e as diversas terapias terão papel fundamental no desenvolvimento do indivíduo com Autismo, que indubitavelmente irá refletir no processo de inclusão escolar.

Felipe tem entre 3 anos e já foi diagnosticado com TEA, está matriculado em uma escola que está preocupada de fato com sua inclusão e interação, quanto mais cedo a equipe multidisciplinar trabalhar com ele, melhor será sua inclusão na escola.
3.      Monitor para o aluno:
Outra intervenção que pensamos é a solicitação de um monitor, pois ao que parece a professora não tem uma pessoa exclusiva para cuidar de Felipe. Esses profissionais que acompanham crianças com autismo no ambiente escolar podem ser chamados também de mediadores ou tutores. A função do monitor é de estimular o desenvolvimento da criança em uma coletividade. Segundo Lucelmo Lacerda, “Alguns compreendem que o papel deste acompanhante é o de cuidador. Se assim for, só tem direito estudantes que não consigam, sem auxilio, ir ao banheiro, comer, ou executar outras atividades de igual natureza [...]. (LACERDA, 2009, p.29). Contudo sabemos que não é só isso que esse monitor faz, ele auxilia no desenvolvimento pedagógico da criança, daí a importância desse profissional ter o preparo adequado para desempenhar sua função
4.      Trabalhar a interação na hora do brincar
 Observando que Felipe tem interesse em determinados brinquedos, podemos aproximar ele dos seus colegas usando esses brinquedos levando em consideração que crianças como Felipe comunicam-se melhor quando o assunto é do seu interesse. A professora deve fazer essa intervenção de forma que cada um tenha o seu brinquedo, para não haver desentendimentos, pois apesar de Felipe ser o único com TEA, as outras crianças estão entre 3 e 4 anos de idade, portanto é comum nessa faixa etária que desentendimentos aconteçam por causa dos brinquedos. Essa seria apenas uma tentativa de aproximar os colegas de Felipe para que ele não fique sozinho e para que as outras crianças entendam que a professora não tem preferências ou dá privilégios a ele quando fica o tempo todo brincando.
Conclusão
Sabemos que existem outras intervenções possíveis para auxiliar na situação problema de Felipe, contudo procuramos elencar aquelas que achamos mais importantes para intervir na realidade dessa criança. Na roda de conversa o principal objetivo é explicar às crianças as diferenças e ensiná-las desde cedo o respeito; o acompanhamento com a equipe multidisciplinar incluindo o médico é de suma importância para o sucesso da integração de Felipe; é necessário que ele tenha um monitor exclusivo para ele, para auxiliá-lo também na questão pedagógica e é extremamente necessário que seja trabalhado a interação entre Felipe e os colegas principalmente na hora do brincar.
Esperamos que com essas intervenções Felipe, a professora e os colegas possam ter sucesso no processo de inclusão-interação, uma vez que incluído Felipe já está, pois encontra-se matriculado e frequentando as aulas, porém precisa de interação para que se desenvolva mesmo com o TEA. Podemos perceber que não é somente o Felipe que precisa aprender a interagir, mas também os colegas e a própria professora.

Referências
ALVES, Maria; MURADAS, Michelle. Caminhos da Inclusão e a Inclusão como caminho fortalecendo a teia da vida. In. ANAIS EDUCERE- XII Congresso Nacional de Educação. Curitiba: PUCPR, 2016. p. 15249-1566.

Atendimento Pedagógico  das Crianças com Autismo. Disponível em https://www.aprendercrianca.com.br. Acesso em: 11 de abril de 2019.

LACERDA, Lucelmo. Mediador escolar, quem tem direito? Revista Autismo. On line. Ano V, N. 4. p. 29, Março – maio, 2019.

PINTO, Ziraldo Alves. Autismo: uma realidade, São Paulo: Megatério Estúdio, 2013, p. 1-27.

TELES, Perolina; CRUZ, Cândida; SOUZA. Educação, TEA e singularidades: desafios para a construção da inclusão. In. SOUZA, Rita (Org.). Tons de Azul. Múltiplos olhares sobre o Transtorno de Espectro do Autista (TEA) Aracajú, 2017. p. 153-168












quarta-feira, 11 de outubro de 2017


Boa tarde, venham conferir uma divertida história em áudio que gravamos sobre a A Casa Sonolenta de Audrey Wood.
Para esta gravação, não utilizamos nenhum recurso tecnológico (exceto o aparelho para a captação do áudio é claro kkk). Foi muito interessante e divertido, rimos muito e resgatamos uma forma de passar nossa mensagem dos tempos antigos (como eram as radionovelas), onde não havia ainda toda essa tecnologia audiovisual que nos cerca. A experiência foi muito boa e enriquecedora. Você professor (a) seja do ramo que for, pais, tios, utilizem esse método com seus alunos/filhos, será bastante divertido e envolvente.
Participaram dessa transmissão Danielle Dias como Professora, e Aline Alves, Bruna Larissa e Carla Deysiane realizando os efeitos sonoros

Fontes:

http://www.fabulasecontos.com/a-casa-sonolenta/
https://www.youtube.com/watch?v=HckvgazQJF0

quarta-feira, 27 de setembro de 2017


Atividade inclusiva utilizando Aplicativo Silabando.



  Hoje iremos apresentar um aplicativo (App) muito interessante, que auxilia no letramento da criança. Este App é gratuito e pode ser baixado no Play Store, é o Silabando. O display é simples e interativo, faz com que a criança tenha curiosidade de aprender. Ele possui níveis que a própria criança vai alcançando na medida em que aprende brincando. É muito simples de utilizar este App, e pode ser utilizado por você docente, mãe, tia, qualquer pessoa que tenha uma criança em casa, na fase do letramento seja ela deficiente ou não.
  O App Silabando vai formando as sílabas e depois as palavras conforme as crianças forem clicando nas letras. Além de ver elas ouvirão, pois o App é interativo.


  Embora não tenha sido idealizado para crianças com deficiência, utilizaremos com uma criança autista, visto que ela precisa ser estimulada com visuais e sons para que consiga ser alfabetizada.
  A atividade proposta é para uma turma de 1º ano do ensino fundamental, nesta sala tem uma criança autista. Está atividade terá a duração de 1 hora e será dada na aula de Português.
  O objetivo desta atividade é utilizar o App Silabando para auxiliar no letramento das crianças, uma vez que, por ser divertido as crianças terão mais curiosidade e aprenderão brincando.
  Faremos uma breve recapitulação com as crianças do que são as sílabas, uma vez que temos tratado isso ao longo do ano e elas estão bem familiarizadas. Logo após explicaremos como usar o App e cada uma escreverá no caderno as palavras que formarem.
  Isso treinará a concentração, a coordenação motora deles, a lógica e ainda terão acesso a palavras novas ampliando seu conhecimento. Acompanharemos de perto nossa criança autista e auxiliaremos na escrita no caderno das palavras que ele formar, se houver necessidade.
  Esperamos que gostem e que corram para baixar o App Silabando. Comentem, estamos ansiosas para saber o que acharam.

Fontes:

Autoras: Aline Alves, Bruna Larissa, Carla Deysiane e Danielle Dias.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017


Hoje nosso Blog está cheio de novidades, trouxemos uma síntese de um artigo muito interessante sobre o uso das Histórias em Quadrinhos para auxiliar na inclusão de deficientes na Educação Infantil. No final da síntese está a fonte caso você queira dar uma olhada no projeto na íntegra. Esperamos que gostem, queremos saber o que acharam.

Artigo: Projeto inclusão e o uso das HQs da Mônica na 
Educação Infantil

Na cidade de Atibaia -SP foi realizado um estudo acerca do projeto de inclusão na Educação Infantil  em que a Instituição Faculdades Atibaia em parceria com Escola Pública Municipal, utilizaram as Histórias em Quadrinhos (HQs) da Turma da Mônica como forma didática para crianças de quatro e cinco anos. Nesta escola havia oito crianças com diversas necessidades especiais que não estavam devidamente incluídas.
A inclusão de deficientes físicos é um assunto novo, a grande maioria das crianças com necessidades especiais eram trancadas em suas casas pelos pais ou cuidadores e não interagiam com outros de sua idade. Quando isso não acontecia, outros adultos como professores ou parentes de certa forma excluía aquela criança, como se não fosse normal.
Mauricio de Souza o criador da Revista em Quadrinhos Turma da Mônica em 2009 decidiu incluir em suas histórias crianças deficientes e suas interações com crianças não deficientes. Ele mesmo relata que sentiu falta de crianças deficientes em suas revistas, por esse motivo decidiu incluir quatro personagens com deficiências diferentes interagindo com o restante da turma. A edição desta primeira revista foi gratuita possibilitando o maior acesso de todos.
O projeto utilizou essas Revistas da Turma da Mônica como intervenção para ensinar as crianças sobre as diferenças, e como a inclusão deve ser. Também foram ensinadas sobre as deficiências e seus tipos, através de dinâmicas, todas elas utilizando as HQs como base, isso auxiliou muito o entendimento e o entrosamento deles.
Foi visto uma melhora significativa no convívio das crianças não deficientes com as que são, como exemplo disso, as crianças passaram sentir interesse em ajudar e interagir com dois cadeirantes que tinha na escola por causa do personagem Luca da revista Turma da Mônica que é cadeirante. Por causa do seu aspecto lúdico e sua linguagem simplificada, as HQs se tornaram um objeto de aprendizado muito divertido e eficaz, pois as crianças aprenderam brincando e com o que conheciam.

Fontes: http://conic-semesp.org.br/anais/files/2016/trabalho-1000023269.pdf




Olás, hoje compartilhamos com vocês um Plano de Aula sobre o uso das Histórias em Quadrinhos (HQs) envolvendo nosso tema, inclusão. Confiram e deixem seus comentários.

Plano de aula sobre uso das HQs

http://s2.glbimg.com/wSx00xIbdOqGeWLcuT27OHDfVhMxLeu7T7uAxOpRkAlIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/10/19/tirinha_para_o_g1.jpg


Nível de ensino: Nível fundamental, anos iniciais.
Ano letivo: 3º ano.
Temas: linguagem, tecnologia, interação.
Duração: 4 aulas de 50 minutos.
Materiais necessários:
         Computadores com acesso a internet e com App Hagaque instalado
         Revistas em quadrinhos diversas, especialmente, Turma da Mônica
         Folhas A4
         Impressora, scanner para digitalizar os desenhos,
         Lápis de cor e canetinhas hidrocor.
         Projetor
Objetivo: Ao final da aula o aluno será capaz de:
         Maior interação uns com os outros, trabalhar em equipe.
         Estimular a leitura.
         Reconhecer o gênero linguístico próprio das HQs
         Serão capazes de interpretar textos em formato de HQ.
         Criar uma HQ contendo uma situação problema.
         Desenvolver a criatividade, uma vez que eles mesmos farão sua própria história.
         Utilizar o APP Hagaque.
         Terão maior conhecimento e propriedade sobre a inclusão de deficientes, uma vez que isso será abordado.
Conteúdo:
         Origem das HQs
         Exploração e leitura das diversas revistas em quadrinhos.
         Exploração, em especial, da HQ turma da Mônica de Maurício de Souza que fala sobre inclusão.
         Interpretação das HQs lidas.
         Explicação sobre a estrutura de uma HQ (Formato dos balões, onomatopeias, etc)
         Orientação sobre o uso do scanner para a digitalização dos desenhos.
         Orientação sobre o uso do App Hagaque.
         Socialização das HQs dos alunos prontas.
Metodologia:
As aulas serão ministradas na sala de informática da escola. As crianças serão separadas em duplas.
Primeira aula:
         Para iniciar a conversa vamos ver o conhecimento das crianças sobre HQ, e quais eles mais gostam.
         Distribuir as revistas na mesa e incentivar que peguem uma cada um e que leiam. Dar uns minutos para isso.
         Depois escolher 3 crianças para socializar alguma história que tenham lido, e se gostou e porque
         Passar um vídeo ilustrativo.
         Explicar a origem das HQs e os diversos tipos que existem hoje.
         Explicar sobre o formato das HQs.
         Explicar sobre como criar uma HQ, criação da história e do roteiro.
         Explicar a tarefa de casa. Que comecem a pensar na história e no roteiro da HQ que irão criar, esta história precisará conter algum tipo de deficiente, pois fará parte do nosso projeto de inclusão.
         Utilizar como exemplo a Revista em Quadrinho da Turma da Mônica que fala sobre a inclusão de deficientes.
         Dar uns minutos para que a dupla converse sobre suas ideias.
Segunda aula:
         Dar 20 minutos para que as duplas conversem sobre o que pensaram da história.
         Explicar sobre o uso do App Hagaque como ele é utilizado.
         Dar uma tarefa em sala de aula que criem uma tirinha que aborde a temática sobre inclusão no App para que aprendam utilizar o mesmo.
No restante da aula será a criação dos desenhos.
Terceira aula:
         Continuar a criação dos desenhos.
         Explicar como usar o Scanner para a digitalização dos desenhos já prontos.
         Auxiliar na montagem das HQs no App Hagaque.
Quarta aula
      Conversar com os alunos sobre o que acharam da atividade de HQs e sobre a importância da inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais
   Contar a história breve de Mauricio de Sousa e à partir de que momento ele sentiu a necessidade de incluir personagens com deficiência em suas histórias
        Socializar com a turma as HQs de todos no projetor.

       Auxiliá los a imprimir suas histórias.

Fontes:
https://educacao.uol.com.br/planos-de-aula/fundamental/ingles-historia-em-quadrinhos.htm
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000016801.PDF
http://s2.glbimg.com/wSx00xIbdOqGeWLcuT27OHDfVhMxLeu7T7uAxOpRkAlIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/10/19/tirinha_para_o_g1.jpg